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terça-feira, 6 de setembro de 2011

Caixa d’água em ferro da Praça Piratinino de Almeida

Restauro da Caixa d’água na reta final
Com previsão de entrega para o final do mês de outubro, as obras de restauro total da Caixa d’água em ferro da Praça Piratinino de Almeida encaminham-se para a reta final. O reservatório, com capacidade para armazenar 1,5 milhão de litros de água, pesa cerca de 300 toneladas e teve a obra de restauro iniciada em janeiro do ano passado, com recursos do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e contrapartida da municipalidade, o que garantirá também a completa requalificação do entorno do monumento. A obra está sendo executada pela empresa ATM Construções Ltda, com sede em Esteio e vencedora de licitação promovida pelo Iphan com este fim específico. O monumento, desde 1984, possui tombamento federal e é tido como um dos mais importantes exemplares da arquitetura em ferro no Brasil. O reservatório possui uma circunferência de 150 metros e é sustentado por 45 colunas de oito metros. Teve sua construção iniciada em 1875, pela empresa Hanna Donald & Wilson, de Paisley, Escócia. Contrapartida – Como contrapartida ao investimento do Iphan, a Prefeitura requalificará toda a Praça Piratinino de Almeida, por meio de projeto paisagístico do engenheiro da Secretaria de Qualidade Ambiental, Fernando Sparenberg. O referido projeto paisagístico contempla a arborização daquele espaço, iluminação, traçados de acessibilidade, restauração dos passeios e substituição do mobiliário urbano, além de instalação de lixeiras e postes. Segundo o engenheiro responsável, o projeto foi concebido tendo como base a utilização de fotos antigas da praça para que, após finalizado o trabalho, esta retorne à forma original. O projeto contempla ainda a instalação de quatro recantos de estar, dendocirurgia, remanejamento e transplante e adequação de espécies vegetais, instalação de torneiras de irrigação e demais adaptações elétricas e hidráulicas. As etapas - Segundo a engenheira responsável pelo restauro, Helenice Macedo, depois da fase de cercamento, isolamento da área e cobertura provisória, a empresa deu início aos trabalhos de desmontagem da escada em ferro fundido e, já que não existia uma metodologia específica para a restauração neste material, se fez necessário realizar uma série de pesquisas, que contaram com o apoio de diversos profissionais. “Existem apenas três monumentos com este no mundo inteiro e a realização da análise do material fez com que surgisse a necessidade de nos cercarmos de especialistas no assunto, como foi o caso da engenheira metalúrgica Virgínia Costa, que reside atualmente em Paris, França, e presta assessoria a diversos países, quando o assunto é estrutura em ferro”, explica a engenheira. Ela conta ainda que nesta tarefa de identificar a composição de materiais para posterior intervenção, contou ainda com o apoio dos profissionais do laboratório de química da UFRGS, técnicos especializados do próprio Iphan e do engenheiro mecânico Luiz Alberto Ustra . A fase seguinte, após o levantamento físico-cadastral de todos os elementos, estes passaram, inicialmente, por uma limpeza superficial para logo após serem submetidos a um trabalho de limpeza mais profunda, onde foi utilizado o óxido de alumínio, bem como a confecção de réplicas das peças faltantes, recuperação dos reforços da estrutura e pintura do monumento. Data: 05/09/2011 Hora: 17:05 Redator: ASCOM - Fotógrafo: Rafa Marin
Fonte: PMPelotas 
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Prefeitura e Dnit discutem solução para demandas de Pelotas

O prefeito Adolfo Antonio Fetter recebeu, na manhã de hoje (5), o superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) no Estado, Vladimir Roberto Casa, e apresentou o dossiê elaborado pela Prefeitura que une três demandas feitas pelo Município: a alteração da rede férrea, o contorno rodoviário e a construção de um novo acesso pelo sul da cidade. O documento foi entregue ao superintendente, que o encaminhará ao Ministério dos Transportes. O prefeito Fetter adiantou, também, que deve ir a Brasília, nos próximos dias 13 e 14, para reforçar as solicitações e sua urgência à nova equipe do Ministério. Casa se comprometeu a avaliar a demanda e encaminhar o processo, disse que a parte da Prefeitura estava feita: provocar o assunto e dar ideias para os responsáveis. A Azonasul encaminhou ao Ministério dos Transportes essas alterações como prioridades da região, e não só do Município. Reforçando a necessidade de alteração da estrada de ferro, juntou-se uma cópia de ação civil pública, em que o Ministério Público pede a sinalização e sincronização de todos os cruzamentos em nível - o que teria custo muito elevado e seria ineficiente, na opinião do prefeito. A documentação entregue ao superintendente será agora encaminhada ao DNIT em Brasília e posteriormente ao Ministério dos Transportes. As obras solicitadas Um deles para viabilizar um novo acesso sul, cuja entrada seria diretamente pela rua General Osório, onde já está sendo construído o loteamento Osório, para desobstruir a primeira quadra da rua, e permitir que ela tenha a mesma largura das demais. A mudança facilitará o acesso ao Centro do Município, e ao mesmo tempo desobrigará os veículos de carga, que têm o porto como destino, a cruzar a zona central. A outra obra, que tem projeto executivo desde 1998, é o de alteração da linha férrea, para retirar da área urbana a estrada de ferro que hoje forma um labirinto por dentro da cidade, com oito cruzamentos de nível, que interrompem o fluxo de pedestre e veículos, aumentam os riscos de acidentes, e perturba os moradores da região, com buzinas e trepidações, dia e noite – já que a região é bastante populosa, ao contrário de quando foi instalada a estrada, na década de 1880, quando foi construída o mais próximo possível da cidade, que ali já havia terminado. Já foi licitada, pelo Governo Federal, a duplicação do contorno rodoviário que liga a BR-116 à 392 – da Ponte do Retiro até a Cica e de lá até a Ponte do São Gonçalo. Fetter enfatizou que a duplicação é importante para o desenvolvimento da região, porém é necessário que se faça antes a realocação da estrada de ferro, sob pena de a duplicação e construção de viadutos, por cima da atual, inviabilizar, mais tarde, sua transferência.
Data: 05/09/2011 Hora: 15:16 Redator: Alessandra Meirelles
Fonte: PMPelotas

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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Praia do Laranjal - Pelotas, RS

Sol no Laranjal em 31 de Julho de 2011
Trapiche  


Trapiche

Panoramica com vista pra praia
Panoramica com vista oposta

 Calçadão da praia próximo a barra sul

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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Pagar água pelo consumo e não pela área construída, realidade em Pelotas

Por: Vicente Amaral, líder comunitário Vicenteamaral.amaral@gmail.com

Se você, assim como eu, considera injusta a forma pela qual a água é cobrada em Pelotas, ligue urgente para o telefone (53)8408-5322 e fale comigo. Na condição de líder comunitário, venho, há quatro anos, lutando contra essa verdadeira aberração, que não atende a Lei 11.445/2007 - Lei de Diretrizes de Saneamento Básico, que estabelece a cobrança sobre consumo. Portanto, a prefeitura de Pelotas descumpre a lei e nós pagamos uma das tarifas mais caras do Estado. 

Ademais, o sistema vigente não incentiva a economia de água, uma vez que o contribuinte que consumir um litro ou 20 mil litros pagará o mesmo valor, já que o cálculo será elaborado a partir da área construída. A água deveria ser cobrada da mesma forma que é, por exemplo, a energia elétrica. Alguém que sai de férias, ao retornar, pagará sua conta de luz e telefone pela tarifa mínima. Já a conta de água é paga integralmente, mesmo que não se utilize uma gota sequer. Dessa forma, os veranistas do Laranjal, apesar de só utilizarem água durante quatro meses do ano, pagam o valor integral o ano inteiro. 

E o que dizer dos muitos dias em que a água falta nas torneiras? No final do mês a conta vem no mesmo valor. Pagamos por algo que não recebemos. Em suma, consumindo-se ou não o precioso líquido, uma coisa é certa: a nossa tarifa é cobrada da mesma forma; pagamos o mesmo valor. E o faturamento do Sanep sempre estará garantido. Se aumentarmos as nossas residências, a autarquia vem, mede tudo e aumenta a nossa conta de água. 

Sendo assim, tenho um projeto de iniciativa popular, igual a de Porto Alegre. Mas para isso é preciso que se forme uma comissão e colher mais assinaturas para que, após, possa ser encaminhado urgentemente à Câmara de Vereadores, já que, até o momento, nenhum vereador se sensibilizou com esta causa. Conto com todos. Obrigado.

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quarta-feira, 15 de junho de 2011

Seminário sobre Habitação será realizado pela UFPel


         Na manhã desta quarta-feira (15) o prefeito Adolfo Antonio Fetter recebeu em seu gabinete representantes da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFPel. Tendo como pauta o Seminário sobre Habitação de Interesse Social, que será realizado no mês de novembro deste ano, estiveram com o prefeito as arquitetas Rosa Maria Rolim de Moura, professora do curso, e Annie Fernandes.
         As arquitetas estiveram reunidas com o prefeito para apresentar o projeto piloto do seminário e para solicitar a parceria da Prefeitura na execução do evento, que será realizado nos dias 3 e 4 de novembro.
         O objetivo do seminário é de promover uma discussão sobre a política de habitação de interesse social enfocando as pesquisas acadêmicas e sua contribuição para o tema, as boas práticas em habitação social de escritórios privados e instituições públicas e as experiências de elaboração, aplicação e gestão dos PCHIS, incluindo o plano local em elaboração.
         Fetter prestou informações a respeito do 1º Plano Diretor, atualização da Legislação, Código de Posturas e Código de Obras, Plano Local, Conjuntos Habitacionais para famílias de baixa renda que estão sendo entregues no município, erradicação de favelas e regularização fundiária.
Data: 15/06/2011
Hora: 13:36
Redator: Joan Vieira - 8902
Fotógrafo: Vanderlei Porto
Fonte: PMPel


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